Mundo. Os loucos conduzem os cegos
(Transcrição de vídeo de autor não identificado)
Nenhuma guerra tem a honestidade de confessar: Mato para roubar. As guerras sempre invocam nobres motivos, matam em nome da paz, em nome de Deus, em nome da civilização, em nome do progresso, em nome da democracia e se houver dúvidas, se tanta mentira não resultar, aí estão os meios de comunicação dispostos a inventar inimigos imaginários para justificar a conversão do mundo num grande manicómio e um imenso matadouro.
Em Rei Lear, Shakespeare, escreveu que neste mundo os loucos conduzem os cegos.
E, quatro séculos depois, os donos do mundo são loucos enamorados da morte, que converteram o mundo num lugar onde, em cada minuto, morrem de fome ou de doença curável 10 crianças. E, em cada minuto, se gastam 3 milhões de dólares, 3 milhões de dólares por minuto, na indústria militar que é uma fábrica de morte. As armas exigem guerras e as guerras exigem armas.
E os cinco países que mandam nas Nações Unidas, os que têm direito de veto nas Nações Unidas, acabam por ser também os cinco principais produtores de armas.
Uma pessoa interroga-se, até quando? Até quando a paz o mundo estará em mãos de quem faz o negócio da guerra? Até quando continuaremos crendo que nascemos para o extermínio mútuo? E que o extermínio mútuo é nosso destino, até quando?
NOTA: Merece ser lido e bem meditado, para não se ser considerado cego.
3 comentários:
A guerra além de boa para a economia, cria empregos, potencia a ciência.
Um bom Natal (desarmado)
Um bom ano (com olhos abertos).
Amigo Táxi Pluvioso, estou muito grato pela sua atenção por esta página. Informo-o de que quis publicar no Facebook o post mais recente, mas foi bloqueada a publicação. Não há liberdade de imprensa! Depois voltei a tentar sem referir a palavra Japão e entrou.
Tenha um Feliz 2020 om a melhor saúde e boa disposição. Abraço
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