Mundo. Os loucos conduzem os cegos
(Transcrição de vídeo de autor não identificado)
Nenhuma guerra tem a honestidade de confessar: Mato para roubar. As guerras sempre invocam nobres motivos, matam em nome da paz, em nome de Deus, em nome da civilização, em nome do progresso, em nome da democracia e se houver dúvidas, se tanta mentira não resultar, aí estão os meios de comunicação dispostos a inventar inimigos imaginários para justificar a conversão do mundo num grande manicómio e um imenso matadouro.
Em Rei Lear, Shakespeare, escreveu que neste mundo os loucos conduzem os cegos.
E, quatro séculos depois, os donos do mundo são loucos enamorados da morte, que converteram o mundo num lugar onde, em cada minuto, morrem de fome ou de doença curável 10 crianças. E, em cada minuto, se gastam 3 milhões de dólares, 3 milhões de dólares por minuto, na indústria militar que é uma fábrica de morte. As armas exigem guerras e as guerras exigem armas.
E os cinco países que mandam nas Nações Unidas, os que têm direito de veto nas Nações Unidas, acabam por ser também os cinco principais produtores de armas.
Uma pessoa interroga-se, até quando? Até quando a paz o mundo estará em mãos de quem faz o negócio da guerra? Até quando continuaremos crendo que nascemos para o extermínio mútuo? E que o extermínio mútuo é nosso destino, até quando?
NOTA: Merece ser lido e bem meditado, para não se ser considerado cego.
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12/11/2019
18/06/2011
Sem guerra, sem violência
A simbiose é um bom negócio de convivência pacífica, em que ambas as partes obtêm vantagens, sem conflito. Os 15 leões famintos caçam a rês. Os 3 homens deixem que os leões matem a fome e, depois, avançam para colher o seu naco e levar alimento para a família. Os leões respeitam a necessidade dos homens, não usam a força, afastam-se e não os perseguem. Mas não deixam de aproveitar as sobras.
Esta é uma boa lição para a ONU e os agressores que mandou destruir a Líbia e os Libios, como já tinha sido feito no Iraque e no Afeganistão.
Os animais são nossos amigos e dão-nos boas lições.
08/05/2009
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