Todos seguem a cartilha,
A cartilha paternal,
Pedagogia da pandilha
Donde brota, apenas, mal.
Do mal que nos toca a nós,
Mais frágeis, desprotegidos.
Eles se vingam de nós,
Sempre os mesmos atingidos.
Não têm imaginação
A não ser seguir o mal,
Continuando a destruição
P’la cartilha paternal.
É sempre a mesma conversa,
Uma completa aldrabice,
Pois, cada um o mesmo versa:
Ora disse, ora desdisse.
Não se pode acreditar
Na cartilha que eles seguem
Iremos ter que a rasgar
Pois, sempre os mesmos
perseguem!
«»
Poema de - Zélia Chamusca
Da obra - A Segunda Mensagem - Para um Mundo Melhor
A editar
Fonte de imagem - Google
3 comentários:
Excelente poetisa Zélia Chamusca
Eloquente poetisa, permita que dê uma sugestão a este belo poema, é que em vez de tascar a cartilha, se rasgasse quem a impõe, valeria mais a pena. É preciso um exorcismo eficaz contra os demónios seguidores de tal toxidade viral.
Beijo
João Soares
Ilustre Sr. A.João Soares,
Tem muita razão. Ai se eu pudesse...
Desta vez preferi não ser tão agressiva como costumo ser na minha autenticidade.
Grata por seu comentário e beijinho,
ZCH
Enviar um comentário