O
corpo é o nosso “banco de símbolos”. O corpo diz o que somos, pelo corpo dizemos o
mundo. Parodiando a dialéctica, com o corpo fazemos o mundo, pelo corpo o
mundo nos faz.
Não me acode identidade que não encarne, nem corpo que
não identifique.
O corpo fala, mesmo quando está calado. Muitas vezes,
fala por nós, como neste anúncio aparentemente tão simples.
A
simplicidade não é fácil, mas costuma ser clara, clara até doer.
“La
vida pasa para todos, pero no para todos pasa igual".
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