Frase da filosofa russo-americana Ayn
Rand (judia, fugitiva da revolução russa, que chegou aos Estados Unidos na
metade da década de 1920), mostrando uma visão com conhecimento de causa:
"Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negoceia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada".
"Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negoceia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada".
Isto só significa que os homens sempre padeceram dos mesmos defeitos… E não se corrigem!
3 comentários:
Tenho pena que, em cada momento da minha vida, tenha que ser obrigada a confirmar que o meu pensamento sobre o não evoluir, o involuir da sociedade, seja demonstrado por outros que viveram tantos anos antes de mim e de todos nós, por vezes séculos de antecedência.
São seres muito raros, talvez anjos,seres perfeitos, os que cumprem a missão na vida terrena percorrendo o caminho do bem, do amor e da fraternidade.
Abraço fraterno,
ZCH
Cara Amiga Zélia,
Dentro desta linha de pensamento, li há pouco tempo uma frase terrível: «Toda a mudança cria sofrimento».
Por isso só os mais fortes se prestam a mudar a cortar com rotinas e criar outras diferentes com esperança de serem melhores.
Na mesma linha de pensamento, um jovem diplomata, mostrava a um veterano em véspera da reforma o seu espanto de o nosso povo ser tão apático e pouco dinâmico, ao contrário dos heróis dos descobrimentos, seus antepassados. A resposta veio sem demora: Nós não somos descendentes dos descobridores que foram para fora, mas daqueles que cá ficaram.
E por isso se suporta um governo que tendo prometido melhorar as condições de vida dos portugueses, passados dois anos e meio de terrível austeridade e de aumento do fosso entre os mais ricos e os mais pobres, se prepara para apresentar um OE que agrava ainda mais as condições de vida dos que mais sofrem. E o regime continua a agravar a podridão dos maus hábitos políticos.
Beijo
João
Ilustre Senhor e Amigo A. João Soares,
Confirma-se o que diz:
«Toda a mudança cria sofrimento.
Por isso só os mais fortes se prestam a mudar a cortar com rotinas e criar outras diferentes com esperança de serem melhores.»
Esta gente que nos destrói não soube o que é ter que trabalhar com dignidade para alcançar o ter, atingir os seus sonhos. Não aprenderam a trabalhar para primeiro ser e depois ter.
Nada lhes faltou, porque os que eles, agora estão a espoliar, os mantiveram, proporcionando-lhes vida com dignidade.
É entre estes, repito, os que eles estão, agora, a espoliar que se encontram, os valentes, corajosos, descendentes dos arrojados marinheiros que partiram desbravando mares e mundos, dando ao mundo novos mundos.
Estes que nos espoliam destruíram a Pátria, destruíram País, destruíram a Nação e estão queimando os escombros!
Abraço fraterno,
ZCH
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