01/11/2013

Cheques Rendimento Social de Inserção (RSI)…



Se é verdade... Afinal, nós os intelectuais do socialismo oriundos do 25A, (eu não que sou alentejano), somos uma cambada de nabos... E vivemos alegremente a ajudar as “vítimas do capitalismo”... Arre que somos... Inteligentes... Que Deus nos ajude...
Estas aberrações e muitas outras vão continuar porque os «IRREVOGÁVEIS como o Portas e os estagiários que fizeram o «douto» documento chamado guião, longo texto com colecção de banalidades inócuas, já muito propaladas e sempre esquecidas ao terceiro dia, banalidades e fantasias para iludir os papalvos e ir preparando o ganho das próximas eleições, nada anuncia para acabar com estas situações imorais e atentatórias dos interesses dos mais pobres  que não foram beneficiados com tachos semelhantes.
Quando se inscreve a moralidade e a ética nos serviços do Estado e naqueles que vivem à custa do nosso dinheiro? Quando se deixa de alimentar fundações que para nada servem a não ser enriquecer as equipas administrativas que acumulam tachos e riqueza pessoal? O mesmo se pode perguntar acerca de institutos públicos inúteis. É preciso eliminar tudo o que é inútil ou de utilidade duvidosa, tudo o que está superdimensionado, como o Parlamento, os gabinetes de governantes, a quantidade de subvenções, subsídios e, mordomias, etc. 
Merece ser recordado que o Sócrates, logo no início do seu mandato criou a ASAE, para acabar com as poucas vergonhas de instituições sem eficácia e que ficavam caras ao Estado, como   a Inspecção-Geral das Actividades Económicas (IGAE), a Direcção-Geral da Fiscalização Económica (DGFE). A Direcção-Geral de Inspecção Económica (DGIE). É preciso varrer o lixo e arrumar a casa!
A REFORMA DO ESTADO deve preparar um Estado bem gerido com uma máquina administrativa simples económica e eficiente sem ser complicada nem superdimensionada. Deve reter em vista o bem dos portugueses e, portanto, de Portugal, com vistas a um futuro melhor. Mas, infelizmente os nossos pulhíticos o que pretendem é o seu próprio enriquecimento rápido, ilimitado e por qualquer forma. Portanto a REFORMA não será feita pelos «irrevogáveis, mas por independentes, como por exemplo os da SEDES.

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