Se é verdade... Afinal, nós os intelectuais
do socialismo oriundos do 25A, (eu não que sou alentejano), somos uma cambada
de nabos... E vivemos alegremente a ajudar as “vítimas do capitalismo”... Arre
que somos... Inteligentes... Que Deus nos ajude...
Estas
aberrações e muitas outras vão continuar porque os «IRREVOGÁVEIS como o Portas
e os estagiários que fizeram o «douto» documento chamado guião, longo texto com
colecção de banalidades inócuas, já muito propaladas e sempre esquecidas ao
terceiro dia, banalidades e fantasias para iludir os papalvos e ir preparando o
ganho das próximas eleições, nada anuncia para acabar com estas situações
imorais e atentatórias dos interesses dos mais pobres que não foram
beneficiados com tachos semelhantes.
Quando se
inscreve a moralidade e a ética nos serviços do Estado e naqueles que vivem à
custa do nosso dinheiro? Quando se deixa de alimentar fundações que para nada
servem a não ser enriquecer as equipas administrativas que acumulam tachos e
riqueza pessoal? O mesmo se pode perguntar acerca de institutos públicos
inúteis. É preciso eliminar tudo o que é inútil ou de utilidade duvidosa, tudo
o que está superdimensionado, como o Parlamento, os gabinetes de governantes, a
quantidade de subvenções, subsídios e, mordomias, etc.
Merece ser recordado que o Sócrates, logo no início do seu mandato criou
a ASAE, para acabar com as poucas vergonhas de instituições sem eficácia e que
ficavam caras ao Estado, como a Inspecção-Geral das Actividades
Económicas (IGAE), a Direcção-Geral da Fiscalização
Económica (DGFE). A Direcção-Geral de Inspecção Económica (DGIE). É preciso
varrer o lixo e arrumar a casa!
A REFORMA DO ESTADO deve preparar um Estado bem gerido com uma máquina
administrativa simples económica e eficiente sem ser complicada nem
superdimensionada. Deve reter em vista o bem dos portugueses e, portanto, de
Portugal, com vistas a um futuro melhor. Mas, infelizmente os nossos pulhíticos
o que pretendem é o seu próprio enriquecimento rápido, ilimitado e por qualquer
forma. Portanto a REFORMA não será feita pelos «irrevogáveis, mas por
independentes, como por exemplo os da SEDES.
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