Caríssimo João, Como sabes vivemos durante a 2ª guerra mundial e nessa altura havia o racionamento e as respectivas senhas. Daí que a minha mãe quando me servia dizia que tudo que estava no prato era para se comer (ainda que muitas vezes a comida mal enchia o prato). Acredita que ainda hoje nunca deixo restos no prato. E o que põe nele deve ser pouco. São coisas que aprendemos nas "vacas magras"... Hoje em dia os novos viveram em período de "vacas que pareciam ser gordas" (com os dinheiros de CEE) e agora com a crise sofrem bastante com os cortes que se têm feito ultimamente! No entanto concordo que nos cortes não tem havido a equidade que se impunha! Um abraço amigo.
Concordo contigo e sigo ssa regra de não deixar restos no prato, desde que sejam comíveis.
Devemos ampliar o significado do termo desperdícios à compra de coisas supérfluas, desnecessárias, para darmos uma melhor gestão aos recursos privados e nacionais. Já imaginaste qual é a percentagem nos produtos importados de coisas que servem apenas para ostentação de riqueza, de coisas para mostrarmos que temos o último modelo, de vestuário de marca que bem podia ser substituído por outro nacional e mais barato?
Todas essa bugigangas para mostrar falsa riqueza desequilibram a balança comercial e aumentam a dívida pública. Dando às palavras de Isabel Jonet este significado mais alargado, concordo com o seu alerta, com a recomendação de sermos mais comedidos na gestão das mossas pequenas despesas Bem como nas despesas de governantes e autarcas que esbanjam estupidamente os dinheiro público.
2 comentários:
Caríssimo João,
Como sabes vivemos durante a 2ª guerra mundial e nessa altura havia o racionamento e as respectivas senhas. Daí que a minha mãe quando me servia dizia que tudo que estava no prato era para se comer (ainda que muitas vezes a comida mal enchia o prato).
Acredita que ainda hoje nunca deixo restos no prato. E o que põe nele deve ser pouco.
São coisas que aprendemos nas "vacas magras"... Hoje em dia os novos viveram em período de "vacas que pareciam ser gordas" (com os dinheiros de CEE) e agora com a crise sofrem bastante com os cortes que se têm feito ultimamente! No entanto concordo que nos cortes não tem havido a equidade que se impunha!
Um abraço amigo.
Caro Luís,
Concordo contigo e sigo ssa regra de não deixar restos no prato, desde que sejam comíveis.
Devemos ampliar o significado do termo desperdícios à compra de coisas supérfluas, desnecessárias, para darmos uma melhor gestão aos recursos privados e nacionais. Já imaginaste qual é a percentagem nos produtos importados de coisas que servem apenas para ostentação de riqueza, de coisas para mostrarmos que temos o último modelo, de vestuário de marca que bem podia ser substituído por outro nacional e mais barato?
Todas essa bugigangas para mostrar falsa riqueza desequilibram a balança comercial e aumentam a dívida pública. Dando às palavras de Isabel Jonet este significado mais alargado, concordo com o seu alerta, com a recomendação de sermos mais comedidos na gestão das mossas pequenas despesas Bem como nas despesas de governantes e autarcas que esbanjam estupidamente os dinheiro público.
Abraço
João
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