A nossa ferrovia está a constituir um crime que impede o nosso desenvolvimento.
O grande patriota inteligente Henrique Neto, nos seus artigos em O DIABO, costuma insistir neste tema como uma da piores chagas de que sofremos. Curiosamente, já estão a rarear os industrais estrangeiros interessados em instalar empresas no nosso território. O transporte dos produtos a exportar está muito complicado. A própria Espanha já tem ligação à ferrovia europeia.
Deixámos de ter governantes com cabeça para defenderem o verdadeiro interesse nacional.
2 comentários:
Desculpe corrigir a parte inicial do seu oportuno texto, mas o crime político deve ser imputado aos sucessivos governos. E é um crime contra a economia, pois, entre outras consequências, fica por rentabilizar o Porto de Sines. E o crime estende-se a toda a indústria metal-mecânica que produzia material ferroviário.
Desde a Sorefame, à Mague, passando pela Equimental (e outras) foram encerradas... não sei se a Aciaria da Maia única sobrevivência da desactivada Siderurgia Nacional, produz carril.
É extenso o crime e estamos dependente de uma Europa que sorri, à socapa, com o que aqui se passa...
O Governo anda propositadamente distraído, como ele confirma frequentemente. E, assim, não se encontra solução para a continuação da degradação.
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