Actualmente, para haver PAZ, SEGURANÇA e SAÚDE, é indispensável, a nível global:
- Evitar conflitos armados,
- Praticar negociações construtivas, a qualquer nível,
- Fazer coordenação política e tomar medidas anti-crise, entre muitos países,
- Proceder a negociações económicas para equilibrar os mercados.
06/04/2020
03/04/2020
02/04/2020
OPTIMISMO OU PESSIMISMO ?
Optimismo ou pessimismo?
Ontem à noite, ouvi uma idosa a despedir-se de outro idoso dizendo «até amanhã, será mais um dia até que…». Achei que isto é um pessimismo muito doentio. O ambiente em que estamos a viver é realmente muito degradante das mentalidades mais débeis e o pessimismo nada traz de bom. Gostaria que a senhora dissesse que se sentia feliz por completar mais um dia de vida e esperar que amanhã fosse melhor.
Na vida real será bom que se avalie cada circunstância com sensatez, isto é, moderação. Se o pessimismo pode ser origem de azares, acidentes e erros graves, também o optimismo exagerado pode trazer grave inconvenientes. Já soube de casos em que a esperança num grande prémio de jogos de sorte (ou azar) levou pessoas com posses à falência repetição de grandes investimentos improdutivos.
Mas quem tem poderes de decisão na administração de empresas ou de instituições públicas, como o governo, deve materializar o optimismo em planos estratégicos, bem elaborados com base em estudos bem elaborados, por forma a preparar um futuro promissor. Isso representa esperança e optimismo sensatos. Uma abertura de espírito acerca das realidades da vida prepara as pessoas para aceitar qualquer percalço e procurar as melhores soluções, com esperança de os ultrapassar e evitar a repetição das causas para evitar que voltem a acontecer, a fim de o amanhã poder ser mais radioso. Ficar a chorar um mau caso nada resolve e atrofia as energias necessárias para uma vida mais auspiciosa. É mais conveniente acreditar que, enquanto há vida, há remédio.
Isso não evita o termo da vida, mas esse não depende de nós, competindo-nos a responsabilidade de controlarmos sem exageros o nosso dia-a-dia que por norma tem altos e baixos, mas é nessa montanha de montes e vales que temos que conduzir. Como disse o General Eanes, na sua entrevista, «o medo é razoável, mas é da nossa obrigação ultrapassá-lo». Em vez do medo, deve haver algum receio e tomar medidas para enfrentar e vencer as situações difíceis.
Temos que enfrentar os problemas como a actual pandemia, de forma sensata e solidária, porque só nós colectivamente, para nosso bem e dos outros, podemos encontrar soluções para responder à crise se pensarmos com humildade e com corresponsabilidade, evitando ser contagiados e ter comportamentos que possam prejudicar os outros. Não devemos perder tempo com o nosso ego caprichos e interesses pessoais. Está em jogo a colectividade em que estamos inseridos. E desta forma a pandemia pode constituir um importante factor de solidariedade, gerando um mundo melhor, acabando com o egoísmo focado no próprio umbigo e reforçando laços de solidariedade para bem de todos em geral. A quarentena que obriga as famílias a fecharem-se e vivendo mais intensamente entre si, tem por finalidade evitar infectar os outros, isto é, procurar benefício colectivo para toda a sociedade, evitando o aumento de casos do novo coronavírus. Desejo que esta quarentena não nos escravize por mito mais tempo. Para isso, sigamos os conselhos que têm sido difundidos.
Na vida real será bom que se avalie cada circunstância com sensatez, isto é, moderação. Se o pessimismo pode ser origem de azares, acidentes e erros graves, também o optimismo exagerado pode trazer grave inconvenientes. Já soube de casos em que a esperança num grande prémio de jogos de sorte (ou azar) levou pessoas com posses à falência repetição de grandes investimentos improdutivos.
Mas quem tem poderes de decisão na administração de empresas ou de instituições públicas, como o governo, deve materializar o optimismo em planos estratégicos, bem elaborados com base em estudos bem elaborados, por forma a preparar um futuro promissor. Isso representa esperança e optimismo sensatos. Uma abertura de espírito acerca das realidades da vida prepara as pessoas para aceitar qualquer percalço e procurar as melhores soluções, com esperança de os ultrapassar e evitar a repetição das causas para evitar que voltem a acontecer, a fim de o amanhã poder ser mais radioso. Ficar a chorar um mau caso nada resolve e atrofia as energias necessárias para uma vida mais auspiciosa. É mais conveniente acreditar que, enquanto há vida, há remédio.
Isso não evita o termo da vida, mas esse não depende de nós, competindo-nos a responsabilidade de controlarmos sem exageros o nosso dia-a-dia que por norma tem altos e baixos, mas é nessa montanha de montes e vales que temos que conduzir. Como disse o General Eanes, na sua entrevista, «o medo é razoável, mas é da nossa obrigação ultrapassá-lo». Em vez do medo, deve haver algum receio e tomar medidas para enfrentar e vencer as situações difíceis.
Temos que enfrentar os problemas como a actual pandemia, de forma sensata e solidária, porque só nós colectivamente, para nosso bem e dos outros, podemos encontrar soluções para responder à crise se pensarmos com humildade e com corresponsabilidade, evitando ser contagiados e ter comportamentos que possam prejudicar os outros. Não devemos perder tempo com o nosso ego caprichos e interesses pessoais. Está em jogo a colectividade em que estamos inseridos. E desta forma a pandemia pode constituir um importante factor de solidariedade, gerando um mundo melhor, acabando com o egoísmo focado no próprio umbigo e reforçando laços de solidariedade para bem de todos em geral. A quarentena que obriga as famílias a fecharem-se e vivendo mais intensamente entre si, tem por finalidade evitar infectar os outros, isto é, procurar benefício colectivo para toda a sociedade, evitando o aumento de casos do novo coronavírus. Desejo que esta quarentena não nos escravize por mito mais tempo. Para isso, sigamos os conselhos que têm sido difundidos.
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