Perigo das radiações electromagnéticas
O perigo das radiações electromagnéticas para a saúde tem sido alvo de preocupações desde há muitos anos, mas a ambição de progresso e de facilidades em muitos trabalhos e comodidades na vida tem levado as pessoas a esquecer ou menorizar a preocupação com tal perigo. O aparecimento da actual pandemia do Covid-19 estimulou cientistas de elevada craveira e preocupação humana a salientar tais riscos.
Uma das conclusões é que a própria natureza reage ao excesso de radiações electromagnéticas, não só agora como desde há mais de um século com a pneumónica em 1918, quando se iniciou em força a electrificação de cidades e até aldeias. Depois vieram epidemias de «gripes» no fim da II Guerra Mundial quando passaram a ser instalados inúmeros radares por todo o lado. Agora o «5 G» gerou o vício de inovações sem fios, com produção ilimitada de radiações e na cidade chinesa de Wuhan que é a mais recheada de sensores, comandos, controladores, etc. todos sem fios e geradores de radiações, surgiu o Covid-19, fruto certamente de infecções de células vivas por forças do Cinturão de Van Allen, defensor do ambiente que contém a Terra e outros astros do sistema solar.
Há pouco, ao passar por um túnel comprido que me trouxe do quarto a esta sala, passei por várias portas automáticas que se abriam à minha passagem e por lâmpadas que se acendiam e depois se apagavam, tudo isso por comando de sensores a funcionar com radiações electromagnéticas. Portanto é um espaço com concentração de radiações que, como é sabido, são lesivas das células biológicas. Também, ao entrar no urinol, a luz acendeu-se automaticamente e apagou-se quando deixei de estar em movimento e reacendeu quando mexi um braço.
E convém que pensemos que o telemóvel que temos no bolso funciona por radiações e está em condições de receber chamadas de qualquer parte do Globo. Assim como a TV pode ser sintonizada para dezenas emissores, tal como o rádio sem fios. Tenho viajado num carro que quando arranca ou manobra para estacionar dá sinal quando os sensores mostram proximidade de outros carros ou paredes. Enfim a atmosfera que respiramos está excessivamente povoada por radiações que são inimigos das nossas células, da nossa vida.
Como parar estes nossos exageros? Como evitar que continuemos a aceitar o caminho para o fim da humanidade?
3 comentários:
Caro João Soares:
A tua preocupação devia estar presente na cabeça dos nossos políticos e cientistas, mas duvido que duvido que fçam algo para evitar a referida sobrecarga. Boa saúde e um ab.
MB
Caro Bernardo,
Dificilmente se inverte esta corrida para a extinção da humanidade. Há muitos interesses financeiros na produção de novos equipamentos geradores de radiações electromagnéticas e, do outro lado na maioria dos países há políticos ignorantes e com pouca inteligência para compreenderem o enorme perigo a que a Humanidade está exposta. E há também a ânsia da modernidade nas pessoas que pouco são mais do que crianças iletradas, embora possuam diplomas de alto grau. Quem cá ficar vais sofrer imenso, até que se repita um extermínio como o dos dinossauros.
Por outro lado, criaram máquinas para detectar tumores.
Faca de dois gumes, né?
Beijinhos, amigo. Te cuida.
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