Mundo. Os loucos conduzem os cegos
(Transcrição de vídeo de autor não identificado)
Nenhuma guerra tem a honestidade de confessar: Mato para roubar. As guerras sempre invocam nobres motivos, matam em nome da paz, em nome de Deus, em nome da civilização, em nome do progresso, em nome da democracia e se houver dúvidas, se tanta mentira não resultar, aí estão os meios de comunicação dispostos a inventar inimigos imaginários para justificar a conversão do mundo num grande manicómio e um imenso matadouro.
Em Rei Lear, Shakespeare, escreveu que neste mundo os loucos conduzem os cegos.
E, quatro séculos depois, os donos do mundo são loucos enamorados da morte, que converteram o mundo num lugar onde, em cada minuto, morrem de fome ou de doença curável 10 crianças. E, em cada minuto, se gastam 3 milhões de dólares, 3 milhões de dólares por minuto, na indústria militar que é uma fábrica de morte. As armas exigem guerras e as guerras exigem armas.
E os cinco países que mandam nas Nações Unidas, os que têm direito de veto nas Nações Unidas, acabam por ser também os cinco principais produtores de armas.
Uma pessoa interroga-se, até quando? Até quando a paz o mundo estará em mãos de quem faz o negócio da guerra? Até quando continuaremos crendo que nascemos para o extermínio mútuo? E que o extermínio mútuo é nosso destino, até quando?
NOTA: Merece ser lido e bem meditado, para não se ser considerado cego.
12/11/2019
08/11/2019
FUTURO DA EUROPA PRECISA DE ESTRATÉGIA
Opinião de um professor chinês de economia, sobre a Europa:
1. A sociedade europeia está em vias de se auto-destruir. O seu modelo social é muito exigente em meios financeiros. Mas, ao mesmo tempo, os europeus não querem trabalhar. Vivem, portanto, bem acima dos seus meios, porque é preciso pagar estes sonhos ...
2. Os industriais Europeus deslocalizam-se porque não estão disponíveis para suportar o custo de trabalho na Europa, os seus impostos e taxas para financiar a sua assistência generalizada.
3. Portanto endividam-se, vivem a crédito. Mas os seus filhos não poderão pagar 'a conta'.
4. Os europeus destruíram, assim, a sua qualidade de vida empobrecendo. Votam orçamentos sempre deficitários. Estão asfixiados pela dívida e não poderão honrá-la.
5. Mas, para além de se endividar, têm outro vício: os seus governos 'sangram' os contribuintes. A Europa detém o recorde mundial da pressão fiscal. É um verdadeiro 'inferno fiscal' para aqueles que criam riqueza.
6. Não compreenderam que não se produz riqueza dividindo e partilhando, mas sim trabalhando. Porque quanto mais se reparte esta riqueza limitada menos há para cada um. Aqueles que produzem e criam empregos são punidos por impostos e taxas e aqueles que não trabalham são encorajados por ajudas. É uma inversão de valores.
7. Portanto, o seu sistema é perverso e vai implodir por esgotamento e sufocação. A deslocalização da sua capacidade produtiva provoca o abaixamento do seu nível de vida e o aumento do... da China!
8. Dentro de uma ou duas gerações, 'nós' (chineses) iremos ultrapassá-los. Eles tornar-se-ão os nossos pobres. Dar-lhes-emos sacos de arroz...
9. Existe um outro cancro na Europa: existem funcionários a mais, um emprego em cada cinco. Estes funcionários são sedentos de dinheiro público, são de uma grande ineficácia, querem trabalhar o menos possível e apesar das inúmeras vantagens e direitos sociais, estão muitas vezes em greve. Mas os decisores acham que vale mais um funcionário ineficaz do que um desempregado...
10. (Os europeus) vão-se desintegrar diretos a um muro e a alta velocidade...(Prof Luís Lourenço)
1. A sociedade europeia está em vias de se auto-destruir. O seu modelo social é muito exigente em meios financeiros. Mas, ao mesmo tempo, os europeus não querem trabalhar. Vivem, portanto, bem acima dos seus meios, porque é preciso pagar estes sonhos ...
2. Os industriais Europeus deslocalizam-se porque não estão disponíveis para suportar o custo de trabalho na Europa, os seus impostos e taxas para financiar a sua assistência generalizada.
3. Portanto endividam-se, vivem a crédito. Mas os seus filhos não poderão pagar 'a conta'.
4. Os europeus destruíram, assim, a sua qualidade de vida empobrecendo. Votam orçamentos sempre deficitários. Estão asfixiados pela dívida e não poderão honrá-la.
5. Mas, para além de se endividar, têm outro vício: os seus governos 'sangram' os contribuintes. A Europa detém o recorde mundial da pressão fiscal. É um verdadeiro 'inferno fiscal' para aqueles que criam riqueza.
6. Não compreenderam que não se produz riqueza dividindo e partilhando, mas sim trabalhando. Porque quanto mais se reparte esta riqueza limitada menos há para cada um. Aqueles que produzem e criam empregos são punidos por impostos e taxas e aqueles que não trabalham são encorajados por ajudas. É uma inversão de valores.
7. Portanto, o seu sistema é perverso e vai implodir por esgotamento e sufocação. A deslocalização da sua capacidade produtiva provoca o abaixamento do seu nível de vida e o aumento do... da China!
8. Dentro de uma ou duas gerações, 'nós' (chineses) iremos ultrapassá-los. Eles tornar-se-ão os nossos pobres. Dar-lhes-emos sacos de arroz...
9. Existe um outro cancro na Europa: existem funcionários a mais, um emprego em cada cinco. Estes funcionários são sedentos de dinheiro público, são de uma grande ineficácia, querem trabalhar o menos possível e apesar das inúmeras vantagens e direitos sociais, estão muitas vezes em greve. Mas os decisores acham que vale mais um funcionário ineficaz do que um desempregado...
10. (Os europeus) vão-se desintegrar diretos a um muro e a alta velocidade...(Prof Luís Lourenço)
05/11/2019
CONSELHOS PARA VIVER MELHOR
8 conselhos que ajudam a viver melhor
Conselhos para alcançar a paz interior e a tranquilidade
1. Aceite a vida como ela é. Aceitar o que acontece nas nossa vidas significa reconhecer que a única coisa que podemos mudar de verdade somos nós próprios.
2. Viva o presente. Não deixe a parte boa da vida para depois.
3. Relaxe. Uns minutos de puro relaxe e meditação vão o ajudar a desligar do mundo e você poder ligar com você mesmo.
4. Descomplique e desacelere. Viva o presente com calma e sem pressa de pensar no que vem a seguir.
5. Não exagere seus problemas. As dificuldades vão surgir sempre mas tente encarar os problemas como uma forma de aprendizagem.
6. Pratique a paciência. Não adianta sofrer por alguma coisa que não sabemos agora como vai acontecer.
7. Dê o real valor ao dinheiro. Há partes da vida que o dinheiro jamais será capaz de preencher.
8. Seja agradecido. Agradeça pelas suas qualidades e conquistas e pelas pessoas que lhe fazem bem.
Conselhos para alcançar a paz interior e a tranquilidade
1. Aceite a vida como ela é. Aceitar o que acontece nas nossa vidas significa reconhecer que a única coisa que podemos mudar de verdade somos nós próprios.
2. Viva o presente. Não deixe a parte boa da vida para depois.
3. Relaxe. Uns minutos de puro relaxe e meditação vão o ajudar a desligar do mundo e você poder ligar com você mesmo.
4. Descomplique e desacelere. Viva o presente com calma e sem pressa de pensar no que vem a seguir.
5. Não exagere seus problemas. As dificuldades vão surgir sempre mas tente encarar os problemas como uma forma de aprendizagem.
6. Pratique a paciência. Não adianta sofrer por alguma coisa que não sabemos agora como vai acontecer.
7. Dê o real valor ao dinheiro. Há partes da vida que o dinheiro jamais será capaz de preencher.
8. Seja agradecido. Agradeça pelas suas qualidades e conquistas e pelas pessoas que lhe fazem bem.
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