PARABÉNS... VOCÊ SOBREVIVEU... E EU TAMBÉM...
PARABÉNS A TODOS OS MENINOS E MENINAS QUE SOBREVIVERAM AOS ANOS
1930, 40, 50, 60 E 70!
Primeiro, sobrevivemos sendo filhos de mães que fumavam, bebiam, enquanto 'nos esperavam chegar'... Nem elas nem nós, morremos por isso...
Elas tomavam aspirina, comiam queijos curtidos e azulados sem serem pasteurizados, e não faziam teste do pezinho ou de diabete.
E depois do traumático parto, nossos berços eram pintados com tintas a base de chumbo em cores brilhantes e divertidas.
Não tínhamos tampinhas protectoras para chupetas ou mamadeiras, nem nos frascos de remédios, portas ou tomadas, e quando andávamos nas nossas bicicletas, não usávamos capacetes, isto sem falar dos perigos que corríamos quando pedíamos caronas.
Sendo crianças, andávamos nos carros sem cintos de segurança, air-bags e não ficávamos só nos bancos de trás...
E andar na bagageira ou na carroceria de uma pick-up num dia ensolarado de verão era uma diversão premiada.
Bebíamos água no jardim da mangueira e não de uma garrafa plástica. E era água pura.
Compartilhávamos um refrigerante com outros quatro amigos todos bebendo da mesma garrafa e ninguém que eu me lembre ficou sequer doente por isso .
Comíamos bolos, pão com manteiga e tomávamos refrigerantes açucarados, mas não ficávamos gordos de ficar lesos, simplesmente porque ESTÁVAMOS SEMPRE BRINCANDO NA RUA, NA CALÇADA, NO QUINTAL OU NO JARDIM, OU NA PRAÇA.
Saíamos de manhã e brincávamos o dia inteiro, desde que voltássemos antes das luzes da rua se acenderem.
Ninguém conseguia falar com a gente o dia todo. E estávamos sempre bem, tanto que sobrevivemos.
Passávamos horas construindo carrinhos de caixote para deslizarmos rua abaixo e só quando enfiávamos o nariz em alguma árvore é que nos lembrávamos que precisava ter freios. Depois de alguns arranhões, aprendemos a resolver isto também, por nossa conta...
Não tínhamos Playstations, Nintendos, Arquivos X, nenhum vídeo game, nem 99 canais de seriados violentos ou novelas peçonhentas, nenhum filme em DVD ou VT ou VHS, nem sistemas de surround sound, muito menos telefones celulares, ou computadores de bolso, ou Internet ou salas de Chat...
PARABÉNS A TODOS OS MENINOS E MENINAS QUE SOBREVIVERAM AOS ANOS
1930, 40, 50, 60 E 70!
Primeiro, sobrevivemos sendo filhos de mães que fumavam, bebiam, enquanto 'nos esperavam chegar'... Nem elas nem nós, morremos por isso...
Elas tomavam aspirina, comiam queijos curtidos e azulados sem serem pasteurizados, e não faziam teste do pezinho ou de diabete.
E depois do traumático parto, nossos berços eram pintados com tintas a base de chumbo em cores brilhantes e divertidas.
Não tínhamos tampinhas protectoras para chupetas ou mamadeiras, nem nos frascos de remédios, portas ou tomadas, e quando andávamos nas nossas bicicletas, não usávamos capacetes, isto sem falar dos perigos que corríamos quando pedíamos caronas.
Sendo crianças, andávamos nos carros sem cintos de segurança, air-bags e não ficávamos só nos bancos de trás...
E andar na bagageira ou na carroceria de uma pick-up num dia ensolarado de verão era uma diversão premiada.
Bebíamos água no jardim da mangueira e não de uma garrafa plástica. E era água pura.
Compartilhávamos um refrigerante com outros quatro amigos todos bebendo da mesma garrafa e ninguém que eu me lembre ficou sequer doente por isso .
Comíamos bolos, pão com manteiga e tomávamos refrigerantes açucarados, mas não ficávamos gordos de ficar lesos, simplesmente porque ESTÁVAMOS SEMPRE BRINCANDO NA RUA, NA CALÇADA, NO QUINTAL OU NO JARDIM, OU NA PRAÇA.
Saíamos de manhã e brincávamos o dia inteiro, desde que voltássemos antes das luzes da rua se acenderem.
Ninguém conseguia falar com a gente o dia todo. E estávamos sempre bem, tanto que sobrevivemos.
Passávamos horas construindo carrinhos de caixote para deslizarmos rua abaixo e só quando enfiávamos o nariz em alguma árvore é que nos lembrávamos que precisava ter freios. Depois de alguns arranhões, aprendemos a resolver isto também, por nossa conta...
Não tínhamos Playstations, Nintendos, Arquivos X, nenhum vídeo game, nem 99 canais de seriados violentos ou novelas peçonhentas, nenhum filme em DVD ou VT ou VHS, nem sistemas de surround sound, muito menos telefones celulares, ou computadores de bolso, ou Internet ou salas de Chat...
TÍNHAMOS AMIGOS. Íamos lá pra fora e nos encontrávamos ou conhecíamos um
novo!
Caímos de árvores, nos cortávamos, quebrávamos uma canela, um dente, e
ninguém processava alguém por isso. Eram acidentes.
Inventávamos jogos com paus e bolas de ténis e até minhocas e sapos eram dissecados por nós, cortávamos rabos de lagartixa para ficar olhando nascer um novo, e nos diziam o que ia acontecer se não nos comportássemos, mas nada acontecia nem quando engolíamos uma minhoca pra ser mais valente que o outro.
Íamos de bicicleta ou a pé para a casa de algum amigo e batíamos na porta ou tocávamos a campainha ou simplesmente abríamos a porta e entravamos e ficávamos conversando com eles ou brincando.
Os dentes de leite tinham jogos de teste, mas nem todo mundo passava nem ficava desesperado. Nem os pais interferiam com suas carteiras ou com suas vozes de poder. Tínhamos que aprender a ficarmos decepcionados. Imagine só!
Quebrarmos uma lei ou outra não resultava em castigo nem bronca homérica. Eles até estavam sempre ao lado da lei e da ordem... E agora?
Foram essas gerações que produziram alguns dos mais aventureiros solucionadores de problemas, inventores e autores de todos os tempos!
Nos últimos 50 anos nós testemunhamos uma explosão de novidades e novas ideias.
Tínhamos liberdade, podíamos errar, fracassar, ter sucesso e responsabilidade, e aprendemos que não há nada melhor que ter NASCIDO LIVRES. POIS SÓ ASSIM APRENDEMOS A VIVER E SOBREVIVER!
VOCÊ que está lendo provavelmente é um de nós. PARABÉNS!
Talvez você queira compartilhar isso com mais um de nós que você conhece e conheceu naquele tempo. No tempo que nós tivemos a sorte de sermos crianças, antes que os advogados, os pediatras e o governo estragassem nossas vidas de vez, nos transformando em bibelôs e barbies, e que nunca jogaram bola de gude...
z i z o
Inventávamos jogos com paus e bolas de ténis e até minhocas e sapos eram dissecados por nós, cortávamos rabos de lagartixa para ficar olhando nascer um novo, e nos diziam o que ia acontecer se não nos comportássemos, mas nada acontecia nem quando engolíamos uma minhoca pra ser mais valente que o outro.
Íamos de bicicleta ou a pé para a casa de algum amigo e batíamos na porta ou tocávamos a campainha ou simplesmente abríamos a porta e entravamos e ficávamos conversando com eles ou brincando.
Os dentes de leite tinham jogos de teste, mas nem todo mundo passava nem ficava desesperado. Nem os pais interferiam com suas carteiras ou com suas vozes de poder. Tínhamos que aprender a ficarmos decepcionados. Imagine só!
Quebrarmos uma lei ou outra não resultava em castigo nem bronca homérica. Eles até estavam sempre ao lado da lei e da ordem... E agora?
Foram essas gerações que produziram alguns dos mais aventureiros solucionadores de problemas, inventores e autores de todos os tempos!
Nos últimos 50 anos nós testemunhamos uma explosão de novidades e novas ideias.
Tínhamos liberdade, podíamos errar, fracassar, ter sucesso e responsabilidade, e aprendemos que não há nada melhor que ter NASCIDO LIVRES. POIS SÓ ASSIM APRENDEMOS A VIVER E SOBREVIVER!
VOCÊ que está lendo provavelmente é um de nós. PARABÉNS!
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7 comentários:
Amigo Luís,
Um texto muito interessante. A realidade de então é muito diferente da de hoje. Por vezes pergunto-me como será a vida daqui a 20 ou 30 anos? Sem dúvida será imensamente diferente, pois agora tudo se altera muito mais depressa. E a culpa não é apenas da tecnologia, pois as pessoas estão mais agilizadas para produzir mudança. Quanto à tecnologia ela será uma ferramenta aceleradora da mudança, pelo menos obriga todos os anos a alterar os nossos hábitos para operarmos os aparelhos novos da última geração. É difícil fazer previsões... Daí que não devemos estranhar que o Gasparito erre todas as que faz !!!
Abraço
João
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Como foi boa nossa infância! Éramos cobrados pelos nossos pais, aprendíamos limites, respeito, colaboração, obediência, e nossos pais podiam nos corrigir as vezes com castigos e até bater e ninguém denunciava ou ficava com traumas!
O mundo era outro, não havia violências, perigos, drogas,nem progresso rápido com seus lados positivo e negativo. O que facilitava o viver mais livre, mas, não podemos voltar atrás, precisamos nos adaptar ao mundo novo!
Beijos
celle
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