O que está a passar-se com o desrespeito pelo meio ambiente é extremamente grave porque, no dia-a -dia, as pessoas não se apercebem dos efeitos dos seus descuidos, e continuam com desmandos gravosos para a Natureza. Quando houver consciência da situaçáo irreversível será tarde demais.
No entanto as pessoas assustam-se por acidentes naturais passageiros que causam alguns estragos materiais e danos em pessoas. Prendem-se com coisas superficiais e não ligam aos perigos repetidos que vão acumulando os maus efeitos.
Como combater os desleixos e prevenir os grandes perigos de alterações climáticas que afectam a vida de todos os seres vivos?
Cabe às escolas o principal papel, mas os políticos da respectiva tutela não dispõem de conhecimentos, nem de formação, nem de experiência da vida para incentivarem tais prevenções.
A esperança tem que se basear nos jovens, aqueles que têm mais anos de vida à sua frente. Mas os jovens que aparecem, são os «jotinhas» demasiado ambiciosos de riqueza pessoal e de imagem nos órgãos de comunicação e sem a mínima preparação para analisarem correctamente os problemas e escolherem as melhores soluções.
Esperemos o milagre de a implosão não ocorrer nos poucos anos de vida que ainda teremos.
1 comentário:
Amiga Fê,
O que está a passar-se com o desrespeito pelo meio ambiente é extremamente grave porque, no dia-a -dia, as pessoas não se apercebem dos efeitos dos seus descuidos, e continuam com desmandos gravosos para a Natureza. Quando houver consciência da situaçáo irreversível será tarde demais.
No entanto as pessoas assustam-se por acidentes naturais passageiros que causam alguns estragos materiais e danos em pessoas. Prendem-se com coisas superficiais e não ligam aos perigos repetidos que vão acumulando os maus efeitos.
Como combater os desleixos e prevenir os grandes perigos de alterações climáticas que afectam a vida de todos os seres vivos?
Cabe às escolas o principal papel, mas os políticos da respectiva tutela não dispõem de conhecimentos, nem de formação, nem de experiência da vida para incentivarem tais prevenções.
A esperança tem que se basear nos jovens, aqueles que têm mais anos de vida à sua frente. Mas os jovens que aparecem, são os «jotinhas» demasiado ambiciosos de riqueza pessoal e de imagem nos órgãos de comunicação e sem a mínima preparação para analisarem correctamente os problemas e escolherem as melhores soluções.
Esperemos o milagre de a implosão não ocorrer nos poucos anos de vida que ainda teremos.
Beijos
João
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