Em São Paulo, um cara passou mal
no meio da rua, caiu, e foi levado para o setor de emergência de um hospital
particular, pertencente à Universidade Católica, e administrado totalmente por Freiras.
Lá, verificou-se que teria que ser urgentemente operado no coração, o que foi
feito com êxito. Quando acordou, a seu lado estava a Freira responsável pela
tesouraria do hospital e que lhe disse prontamente:
- Caro Senhor, sua operação foi bem-sucedida e o Senhor está salvo. Entretanto, um assunto precisa sua urgente atenção: como o Senhor pretende pagar a conta do hospital? O Senhor tem
seguro-saúde?
- Não, Irmã.
- Tem cartão de crédito?
- Não, Irmã.
- Pode pagar em dinheiro?
- Não tenho dinheiro, Irmã.
- Em cheque, então?
- Caro Senhor, sua operação foi bem-sucedida e o Senhor está salvo. Entretanto, um assunto precisa sua urgente atenção: como o Senhor pretende pagar a conta do hospital? O Senhor tem
seguro-saúde?
- Não, Irmã.
- Tem cartão de crédito?
- Não, Irmã.
- Pode pagar em dinheiro?
- Não tenho dinheiro, Irmã.
- Em cheque, então?
- Também não, Irmã.
- Bem, o senhor tem algum parente que possa pagar a conta?
- Ah... Irmã, eu tenho somente uma irmã solteirona, que é freira, mas não tem um tostão.
A freira, corrigindo-o:
- Desculpe que lhe corrija, mas as freiras não são solteironas, como o senhor disse. Elas são casadas com Deus!
- Magnífico! Então, por favor, mande a conta pro meu cunhado!
Assim nasceu a expressão:
" Deus lhe pague ".
R.C. Esteves
- Bem, o senhor tem algum parente que possa pagar a conta?
- Ah... Irmã, eu tenho somente uma irmã solteirona, que é freira, mas não tem um tostão.
A freira, corrigindo-o:
- Desculpe que lhe corrija, mas as freiras não são solteironas, como o senhor disse. Elas são casadas com Deus!
- Magnífico! Então, por favor, mande a conta pro meu cunhado!
Assim nasceu a expressão:
" Deus lhe pague ".
R.C. Esteves
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