Este pequeno texto foi obtido de uma observação de Isabel Camarinha.
As greves justificam-se com a brutal degradação das condições de vida e de trabalho a que estamos a assistir, fruto de problemas estruturais e de opções e sucessivos governos, como baixos salários, precariedade, horários longos e desinvestimentos nos serviços públicos. A escola pública e o Serviço Nacional de Saúde são bons exemplos do desinvestimento nos serviços da administração pública.
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