A vida deve ser importante
Texto de Mário Sérgio Cortella, escritor, educador e
palestrante
Não é a morte que me importa, porque ela é um facto. O que
me importa é o que eu faço da minha vida enquanto a minha morte não acontece.
Para que essa vida não seja banal, superficial, fútil, pequena…
Nesta hora eu preciso de ser capaz de fazer falta. No dia
em que me for, e eu me vou, eu quero fazer falta. Fazer falta não significa ser
famoso, significa ser importante. Há uma diferença entre ser famoso e ser
importante.
Muita gente não é famosa e é absolutamente importante. Importar:
quando alguém me leva para dentro, ele me importa, me porta para dentro, ele me
carrega. Por isso, eu quero ser importante.
Por isso, para ser importante, eu preciso não ter uma vida
que seja pequena. E uma vida se torna pequena quando ela é uma vida que é
apoiada só em si mesmo, fechada em si. Eu preciso transbordar, ir além da minha
borda. Preciso de comunicar, preciso de me juntar.
2 comentários:
Junte-mo-nos
Juntos é que somos fortes!
Sejamos importantes, pois então :)
Boa semana.
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