29/01/2020

AVISO. PERIGO DE RADIAÇÃO ELECTROMAGNÉTICA

Aviso. Perigo de radiação electromagnética

Venho com notícias preocupantes sobre os nossos aparelhos favoritos: telefones celulares, tabletes, WI-FI, etc

. Para o dizer abertamente, estão lesando as células vivas nos nossos corpos e matando muitos de nós antes de tempo.

Sou o Dr Martin Blank, do Departamento de Fisiologia Biofísica Celular da Universidade de Colúmbia.

Isto é angustioso para mim, e para mais de 160 colegas, que hoje estamos pedindo às Nações Unidas que abordem este problema.

Somos cientistas e engenheiros, e estou aqui para lhes dizer que criámos algo que nos está a fazer mal e que está fora de controle.

Antes da pequena bomba de Edison havia muito pouca radiação electromagnética à nossa volta. Os níveis de hoje em dia são muitas vezes superiores aos níveis de fundo naturais e estão crescendo rapidamente devido a todos os novos dispositivos que emitem esta radiação.

Um exemplo que muitos de nós temos nos nossos bolsos nestes momentos é o telefone celular.

Um estudo mostra que à medida que o uso do telefone celular se tem estendido amplamente, a incidência de cancro cerebral mortal em pessoas mais jovens tem mais do que triplicado.

Estamos a colocar antenas celulares em edifícios de vivendas, e nos telhados de hospitais, onde as pessoas estão a tratar-se para se curarem.

Contadores de serviços sem fios (contadores inteligentes) e antenas de rádio, estão cobrindo os nossos bairros com radiação.

É particularmente alarmante que a radiação da nossa tecnologia das telecomunicações e de linhas eléctricas estão lesando o ADN nas nossas células.

Para muitos biólogos é claro que isto pode ter que ver com o crescimento das taxas de cancro.

As futuras gerações – os nossos descendentes - estão em risco.

Estes biólogos e cientistas estão sendo ouvidos nos comités que estabelecem as normas de segurança.

Os factos biológicos estão sendo ignorados e, como resultado, os limites de segurança são demasiado altos. Não são protectores. Uma maior protecção, provavelmente seria o resultado da divulgação completa dos possíveis conflitos de interesses entre reguladores e a indústria.

O aumento da exposição à radiação electromagnética é um problema global.

A Organização Mundial de Saúde e organismos internacionais de normalização não estão actuando para proteger a saúde e o bem-estar públicos.

As normas de exposição internacionais para os campos electromagnéticos devem fortalecer-se para reflectir a realidade do seu impacto nos nossos corpos e, em particular, no nosso ADN.

Realmente, ainda estamos em meio de uma grande transformação tecnológica, o momento de fazer frente aos efeitos biológicos e prejudiciais para a saúde tem sido atrasado, desde há muito tempo.

Estamos realmente a ser parte de uma grande experiência biológica sem nosso consentimento informado.

Para proteger os nossos descendentes, a nós mesmos e ao nosso ecossistema há que reduzir a exposição mediante o estabelecimento de directrizes de maior protecção.

Assim, hoje, cientistas de todo o mundo apresentamos um apelo às Nações Unidas, seus Estados Membros e à Organização Mundial de Saúde, para que proporcionem directivas para lidar com esta crise emergente de saúde pública.

1 comentário:

A. João Soares disse...

O Facebook bloqueou a publicação e, em reacção publiquei a seguinte nota: Penso na chinesice de o Facebook ter bloqueado a publicação do texto do Dr Martin Blank, do Departamento de Fisiologia Biofísica Celular da Universidade de Colúmbia que, como porta voz de uma reunião de 160 cientistas e engenheiros enviaram um apelo à ONU e à OMS para que proporcionem directivas para lidar com a crise emergente de saúde pública constituída pelo perigo das radiações electromagnéticas.