10/06/2018

9 COISAS QUE VÃO DESAPARECER

Transcrição do FACEBOOK
9 COISAS QUE VÃO DESAPARECER DAS NOSSAS VIDAS

1. O Correio vai-te preparando para um mundo sem Correio.
O E-mail, FedEx, Facebook e SMS têm praticamente dizimado as a, que é como quem diz, a receita mínima necessária para manter os Correios a funcionar. O pouco do que ainda recebemos pelo correio, todos os dias, não passa de ”lixo” e contas. (No Canadá, já foi anunciado o fim da entrega das cartas ao domicílio).

2. O cheque
A União Europeia já está a preparar o terreno para acabar com o cheque até 2018. O processamento de cheques custa biliões de euros por ano ao sistema bancário. Cartões de plástico e transacções on-line, ou pelo telefone, vão levar à eventual extinção do cheque. Isto tem ligação directa com a morte dos Correios. Se ninguém pagar as suas contas pelo correio nem receber as pensões por esta via, os Correios ficam completamente fora do negócio.

3. O jornal
A geração mais jovem simplesmente não lê o jornal. Eles, certamente, não se deslocarão a um quiosque para procurar um jornal impresso. Foi o que já aconteceu com o leiteiro e o padeiro. Quanto ao ler o jornal on-line, preparem-se para ter de pagar por isso. O aumento dos dispositivos móveis com Internet e e-readers tem motivado todos os jornais e editoras de revistas a criar alianças. Reuniram-se com a Apple, Amazon e outras grandes empresas de telefonia móvel para desenvolver um modelo de serviços de assinatura paga.

4. O livro
Vocês podem dizer que nunca vão desistir do livro físico, que seguramos na mão enquanto lemos e vamos virando as páginas. Eu disse a mesma coisa sobre o download de música do iTunes. Eu queria que o meu CD tivesse cópia impressa. Mas rapidamente mudei de ideias quando descobri que poderia obter os álbuns por metade do preço, sem sair de casa, para conseguir os últimos êxitos. A mesma coisa está a acontecer com os livros.
Hoje, já podemos navegar nas livrarias on-line e até mesmo ler um capítulo pré-visualizado antes de comprar. E o preço é menos de metade de um livro em papel. É só pensar na conveniência! Assim que começares a passar os dedos pelo ecrã, em vez do livro, vais entrar na história como se fizesses parte dela e desejar mais ver o que acontecerá a seguir, esquecendo logo de que estás a segurar um gadget em vez de um livro.

5. O telefone fixo
Já hoje não precisamos do telefone fixo. A maioria das pessoas ainda o mantém simplesmente porque sempre o tiveram. Até a própria Telecom aproveita a linha do telefone mais para serviços, como o da televisão, do que para o telefone. Inclusivamente, todas as empresas de telemóveis oferecem serviço fixo gratuito porque ele já é inexpressivo.

6. A Música
Esta é uma das partes mais tristes da história da mudança. A indústria discográfica está a definhar de morte lenta. E não é só por causa de downloads ilegais. É a falta de oportunidade para a nova música inovadora chegar às pessoas que gostariam de ouvi-la. A ganância e a corrupção é que constituem o problema. As gravadoras e os conglomerados de rádio estão simplesmente a autodestruir-se. Mais de 40% das músicas compradas hoje são "Anexos dos Catálogos", o que significa música tradicional, com a qual o público está familiarizado. Os artistas mais antigos e consagrados. Isto também é verdade no circuito de concertos ao vivo.

7. A Televisão
As receitas dos canais televisivos têm caído drasticamente. Não apenas por causa da crise. As pessoas estão a preferir assistir a televisão e filmes a partir dos seus computadores. E, ao mesmo tempo, elas jogam e fazem muitas outras coisas, que ocupam o tempo que costumava ser gasto assistindo a ver televisão. Programas do horário nobre descambam abaixo do menor denominador comum. A publicidade roda a cada 4 minutos e 30 segundos. Eu digo boa viagem para a maior parte de tudo isso. Está na hora de as empresas do cabo serem postas de fora da nossa miséria. Deixem as pessoas escolher o que querem assistir on-line através do Netflix.

8. As coisas que hoje usamos
Muitos dos bens que usamos e possuímos já não poderemos realmente possuí-los no futuro. Eles podem simplesmente ficar na "nuvem". Hoje, os nossos computadores ainda têm um disco rígido, onde guardamos as nossas fotos, músicas, filmes e documentos. O software está num CD ou DVD, sempre podemos reinstalá-lo, se for necessário. Mas tudo isso está a mudar. Os serviços de internet oferecem "serviços em nuvem" gratuitos. Isso significa que assim que ligamos o computador, a Internet é incorporada ao sistema operativo. Assim, se clicar num ícone, ele vai abrir algo na Internet. Se guardar alguma coisa, ela será salva na nuvem. Neste mundo virtual, podemos aceder à nossa música, ou aos nossos livros, ou qualquer coisa do género, a partir de qualquer computador portátil ou dispositivo móvel. Não é porque as coisas estejam mais seguras, mas porque essa é a realidade do futuro.

9. A nossa privacidade
Se já houve privacidade, agora já podemos olhar para trás com nostalgia e saber que ela não existe mais… Já acabou. Ela está a ser-nos roubada já há muito tempo. Vivemos a era do "big-brother". Há câmaras nas ruas, na maior parte dos edifícios e até mesmo no nosso computador e telemóvel.
E podemos ter certeza que funcionam 24 horas por dia, 7 dias na semana.
"Eles" (os novos patrões ocultos da globalização e do acarneiramento mundial) podem saber quem és e onde estás, até as coordenadas GPS, e o Google Street View.
Se compras alguma coisa, isso é colocado num bilião de perfis passas a receber anúncios reflectindo essa escolha.
Neste momento, é possível conferir todos os teus passos, desde que te levantas até que te deitas, documentando-os em filmes ou fotografias.
Mas prepara-te, que aí virá a época dos chips que serão implantados no teu corpo (dir-te-ão que por razões de segurança…).
E, nessa altura, o controle será total. Todos nós seremos seguidos ao mais pequeno passo e será observada qualquer acção que desenvolvermos.
Todos seremos totalmente controlados e faremos só o que nos permitirem fazer.
Será o ocaso final da liberdade individual.
Duvidas?!

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