21/11/2016

ÓDIO AOS MILITARES?



Transcrição de notícia seguida de NOTA  :

Mortes nos Comandos. Oficiais das Forças Armadas criticam procuradora
161121. POR PEDRO FILIPE PINA

A Associação de Oficiais das Forças Armadas esperou “três dias para, recuperada a serenidade”, se pronunciar sobre o caso que envolve detenções de instrutores do curso de Comandos. A reação surgiu esta segunda-feira à tarde, em comunicado enviado às redações, com várias críticas implícitas à procuradora-geral Cândida Vilar.

Foi a procuradora quem redigiu o documento que permitiu a detenção de sete militares, na sequência da morte de dois recrutas no curso de Comandos, Hugo Abreu e Dylan da Silva. No despacho, a procuradora falava em “ódio patológico”.

Entretanto, os sete suspeitos saíram em liberdade, com termo de identidade e residência. Apenas o médico ficou com medidas de coação mais gravosas, nomeadamente o impedimento de exercer como médico nesta altura, seja nas Forças Armadas seja em Unidades de Saúde Familiar.

Ora a reação da Associação de Oficiais das Forças Armadas é feita com várias críticas em tom de pergunta.

“Teria sido necessário detê-los para que se procedesse às eventuais diligências que tiveram lugar?”, questiona a associação, que acredita que a resposta foi logo dada. “A resposta é dada pela decisão da juíza que preside ao processo, libertando-os. Não era necessário deter quem não deu qualquer sinal de se tentar subtrair ao apuramento de responsabilidades”.

O termo “ódio patológico”, expressão que, como revelou a RTP, constava do despacho, merece outra questão dos oficiais: “Onde foi a senhora procuradora colher tão categórica qualificação?”, questiona a associação, acrescentando que “a resposta a esta pergunta é importante” devido ao facto de vários instruendos terem decidido continuar o curso.

O que leva ainda a outra questão em tom crítico: “será que a senhora procuradora confundiu o cenário criado à volta da instrução com a realidade”.

A associação de militares questiona ainda a necessidade daquilo que caracteriza como uma “caça ao homem” ao ser criada a Operação DANTE, que permitiu a detenção dos suspeitos, “como se perigosos e foragidos criminosos se tratassem”.

Defendendo que quer que seja apurado o que se passou, a Associação de Oficiais das Forças Armadas fala num “processo de julgamento em praça pública inédito em Portugal e cujo alcance na credibilidade dos militares e das Forças Armadas ainda está por apurar”. Por isso, espera que a investigação decorra dentro de um quadro em que se conhece a “realidade militar e sem quaisquer preconceitos”.

NOTA:

É desejável que a senhora procuradora-geral Cândida Vilar estude muito bem as características das Forças Armadas, dos militares, a sua ética, o seu sentido de missão, o seu amor a Portugal, para cuja defesa estão dispostos a arriscar a própria vida e que, depois, responda às interrogações bem apresentadas pela AOFA (Associação de Oficiais das Forças Armadas). Conte que terá resposta às respostas que der, porque os militares não se acobardarão de se defenderem de ataques feitos com «ódio patológico» à sua dignidade de patriotas sem temor, com peito oferecido às balas do inimigo (independentemente da máscara que este utilize).

18/11/2016

PARA GOSTAREM MAIS DE SI

Quer que gostem mais de si? É isto que tem de fazer
16/11/2018

Peça favores aos seus colegas: quando uma pessoa faz um favor a alguém acaba por sentir-se melhor com ela própria. Por isso, quando você fizer com que alguém se sinta melhor consigo mesmo, essa pessoa vai gostar mais de si.

Nem sempre é fácil fazer com que os outros gostem de si. É impossível agradar a todos, mas existem certas atitudes que pode tomar – e que estão testadas cientificamente – para que as pessoas que a rodeiam sejam mais afáveis consigo.

Veja cinco formas de fazer com que os outros gostem mais de si, segundo o site Business Insider.

1. Encontre algo em comum: já vários estudos comprovaram que ter factores em comum, como o nome ou a roupa, são suficientes para estimular sentimentos amigáveis.
2. Peça favores aos seus colegas: quando uma pessoa faz um favor a alguém acaba por sentir-se melhor com ela própria. Por isso, quando você fizer com que alguém se sinta melhor consigo mesmo, essa pessoa vai gostar mais de si.
3. Pergunte aos outros qual a opinião que têm sobre si.
4. Repita as últimas duas ou três palavras de uma frase que a outra pessoa tenha dito usando um tom carinhoso e curioso: quando alguém lhe disser, por exemplo, "estou a escrever um novo livro", responda-lhe "um novo livro?". Vai transmitir a ideia de que é simpática e se interessa por aquilo que a pessoa está a dizer.
5. Elogie os outros: encontre uma qualidade que admire na pessoa e aproveite para elogiá-la.