Com a frase infeliz ditada pelo Sr.
Primeiro-Ministro da “refundação” do Estado (que ninguém percebeu exactamente o
que quis dizer) foi espoletada, da forma mais insólita, a “reforma” do Estado.
Parece que a instâncias da “Troika” e para … ontem.
Para este tema, como para quase todos,
podemos ter um discurso diferente. Um discurso académico; um discurso erudito;
um discurso de campanha eleitoral; um discurso tecnocrático, um discurso
popularucho, etc.. Conforme os interesses e as finalidades.
Prefiro optar por uma linguagem simples (e verdadeira), que todos possam entender.
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