O Ballet Nacional da Geórgia foi a primeira companhia de dança profissional do estado da Geórgia, Rússia.
Fundado por Iliko Sukhishvili e Ramishvili Nino, em 1945, foi inicialmente reconhecido como o Ballet Nacional da Geórgia. Graças ao Ballet, a dança nacional da Geórgia tornou-se conhecido em muitas partes do mundo.
Ao longo de sua história, o Ballet Nacional da Geórgia tem aparecido no Albert Hall, o Coliseu, o Metropolitan Opera e Madison Square Garden, entre outros. Em 1967, La Scala os acolheu, supostamente a primeira e única vez que, a um grupo folclórico, foi dada a chance de realizar em seu estágio.
O Ballet Nacional da Geórgia tem setenta e um dançarinos e uma pequena orquestra.
Fundado por Iliko Sukhishvili e Ramishvili Nino, em 1945, foi inicialmente reconhecido como o Ballet Nacional da Geórgia. Graças ao Ballet, a dança nacional da Geórgia tornou-se conhecido em muitas partes do mundo.
Ao longo de sua história, o Ballet Nacional da Geórgia tem aparecido no Albert Hall, o Coliseu, o Metropolitan Opera e Madison Square Garden, entre outros. Em 1967, La Scala os acolheu, supostamente a primeira e única vez que, a um grupo folclórico, foi dada a chance de realizar em seu estágio.
O Ballet Nacional da Geórgia tem setenta e um dançarinos e uma pequena orquestra.
9 comentários:
Caríssimo Amigo João,
Um espectáculo muito belo este que aqui apresentaste. Como grande admirador de ballet adorei. Precisamos destes incentivos para melhorar o nosso estado de espírito.
Um abraço amigo.
Caro Luís,
Mas além do estado de espírito de momento, seria bom que desenvolvêssemos a cultura e encontrássemos, expressão artística de nível mais elevado, uns graus acima da arte popular do fandango, corridinho, malhão, vira, etc.
Seria bom que aparecessem mais casos como o constante de:
Cultura e arte servem uma boa causa
Abraço
João
Caríssimo Amigo João,
Concordo contigo mas também já tivemos o "Verde Gaio" e infelizmente acabaram com ele... talvez por o considerarem ligado ao anterior regime esquecendo-se que a Arte está acima das politicas!
Mais tarde tivemos outras manifestações ligadas ao Ballet mas também elas acabaram. Tenho pena que tal tenha acontecido pois gosto muito deste tipo de Arte.
Um abraço amigo.
Assombroso!!!
Saudações
JOÃO,
me impressiono com: a capacidade,o poder do ser humano de conseguir o que quer. O que deseja, ele consegue! Porque não usa-los apenas para o belo, para o bem e para o bom!!!
Um belo espetáculo!
Admiro a arte da dança, do balé embora, não seja "pé de valsa"...
abraços
celle
Amiga Celle,
Há uma frase muito citada «Querer é poder» que corresponde às suas palavras.
Mas hoje, mais do quem anos anteriores, as pessoas não são educadas desde pequenas para saber QUERER, para desenvolver a vontade no melhor sentido.
Infelizmente, anos dias que correm as crianças crescem dispondo de todas as facilidades, dinheiro dos pais, subsídios do Estado, sem formarem a ideia de esforço, vontade, trabalho, com a certeza de que os resultados da vida futura dependem da competência exercida hoje.
A actual crise da humanidade advém das despesas acima das possibilidades e do desinteresse em construir um futuro melhor.
Quando digo que devemos ser felizes AGORA quero significar que devemos utilizar da melhor maneira as oportunidades que hoje temos, os recursos de que dispomos e agir de forma correcta para não comprometermos o futuro, antes criarmos condições para que o amanhã seja melhor do que o dia de hoje.
Beijos
João
João como tenho aprendido com seus comentários, e arquivo aqueles que me tocam mais para rele-los depois.
Querido Amigo.
Já faz algum tempo que não venho visitar seu blog.
Estive um pouco ausente espero colocar as visitas em ordem antes do Natal.
Um beijo de muitas saudades.
Evanir
Infelizmente, enviei o comentário antes de concluir meu pensamento:
lembrei-me da história da borboleta que nunca pode voar por que um jovem penalizado facilitou-lhe o nascimento rompendo-lhe o casulo,a força que faria para nascer completaria o ciclo necessário que lhe prepararia para voar!
Não se pode resolver nem facilitar a solução dos problemas dos filhos, para não tirar deles as iniciativas, não é mesmo?
obrigada, carissimo João!
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