Caríssimo João, É uma pena que o Homem não aprenda a ser também assim amigo! Parece que a "razão" fez perder-lhe essa qualidade... E devia ser o contrário! Um abraço muito amigo.
Não é a «razão» a culpada da depravação do ser humano, mas a ambição, o materialismo, a inveja, a vaidade, a ostentação, etc.
Os animais aqui representados são os domésticos, de estimação, mas há ao longo deste blogue, variados exemplos da sociabilidade de animais selvagens dedicados ao grupo familiar e à manada e sendo solidários com outros de outras raças e espécies.
O homem deve sair da sua esfera muito estreita e passar a observar a imensidade e variedade da Natureza e procurar aprender as sua virtualidades.
Há muito ser humano egoísta e mau para os outros. Aqui perto, «mora» um sem abrigo com um pequeno contentor a servir de arrecadação onde dependura sacos de plástico com os seus «haveres». Por vezes desaparece e dizem que foi levado para uma instituição de caridade. Mas regressa ao seu espaço algum tempo depois por se sentir melhor longe das pressões dos outros cuja caridade não é agradável. Há pessoas que interpretam a caridade como o direito de impor o seu pensamento e o seu gosto aos outros e não os deixarem ser felizes à sua maneira (desde que não lesam os outros). Fala-se de liberdade mas não é costume respeitar a dos outros, mesmo que inofensiva para terceiros.
2 comentários:
Caríssimo João,
É uma pena que o Homem não aprenda a ser também assim amigo!
Parece que a "razão" fez perder-lhe essa qualidade... E devia ser o contrário!
Um abraço muito amigo.
Caro Luís,
Não é a «razão» a culpada da depravação do ser humano, mas a ambição, o materialismo, a inveja, a vaidade, a ostentação, etc.
Os animais aqui representados são os domésticos, de estimação, mas há ao longo deste blogue, variados exemplos da sociabilidade de animais selvagens dedicados ao grupo familiar e à manada e sendo solidários com outros de outras raças e espécies.
O homem deve sair da sua esfera muito estreita e passar a observar a imensidade e variedade da Natureza e procurar aprender as sua virtualidades.
Há muito ser humano egoísta e mau para os outros. Aqui perto, «mora» um sem abrigo com um pequeno contentor a servir de arrecadação onde dependura sacos de plástico com os seus «haveres». Por vezes desaparece e dizem que foi levado para uma instituição de caridade. Mas regressa ao seu espaço algum tempo depois por se sentir melhor longe das pressões dos outros cuja caridade não é agradável. Há pessoas que interpretam a caridade como o direito de impor o seu pensamento e o seu gosto aos outros e não os deixarem ser felizes à sua maneira (desde que não lesam os outros).
Fala-se de liberdade mas não é costume respeitar a dos outros, mesmo que inofensiva para terceiros.
Abraço
João
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