Os formulários das próximas declarações de IRS foram mandados imprimir duas vezes. Ao todo, foram desperdiçados 2,5 milhões de cópias porque a primeira versão enviada pelas Finanças à Imprensa Nacional Casa da Moeda não tinha um campo para o NIB do contribuinte.
As Finanças não avançam com o custo deste desperdício, remetendo para uma negociação posterior com a Casa da Moeda.
(in "Jornal de Negócios")
NOTA: Você sabe quem vai pagar esta «distracção»? Você pensava que nas Finanças só havia pessoal competente e metódico? Será que têm por lá falta de assessores?
22/01/2008
21/01/2008
Serviço secreto eficiente
George Bush vai a um colégio de ensino primário para falar sobre a guerra. Após o discurso, diz às crianças que lhe podem perguntar qualquer coisa.
Um menino levanta a mão.
Bush pergunta-lhe o nome: - O meu nome é Bob.
- E qual é a sua pergunta, Bob?
- Tenho 3 perguntas.
Primeira: Por que é que os EUA invadiram o Iraque sem o apoio da ONU?
Segunda: Por que é que o senhor é presidente se Al Gore teve mais votos?
Terceira: O que aconteceu a Bin Laden?
Quando Bush se preparava para responder às perguntas, o sinal de recreio tocou.
Bush disse às crianças que continuariam depois do recreio.
Quando acabou o recreio, Bush perguntou:
- Onde estávamos? Ah, sim! Estávamos nas perguntas. Alguém quer
perguntar-me alguma coisa?
Outro menino levanta a mão. George pergunta-lhe como se chama.
- Steve
- E qual é a tua pergunta, Steve?
- Tenho 5 perguntas:
Primeira: Por que é que os EUA invadiram o Iraque sem o apoio da ONU?
Segunda: Por que é que o senhor é presidente se Al Gore teve mais votos?
Terceira: O que aconteceu a Bin Laden?
Quarta: Porque é que o sinal de recreio tocou 20 minutos mais cedo?
E quinta: Onde está o Bob?
Recebido por e-mail do amigo VC
Um menino levanta a mão.
Bush pergunta-lhe o nome: - O meu nome é Bob.
- E qual é a sua pergunta, Bob?
- Tenho 3 perguntas.
Primeira: Por que é que os EUA invadiram o Iraque sem o apoio da ONU?
Segunda: Por que é que o senhor é presidente se Al Gore teve mais votos?
Terceira: O que aconteceu a Bin Laden?
Quando Bush se preparava para responder às perguntas, o sinal de recreio tocou.
Bush disse às crianças que continuariam depois do recreio.
Quando acabou o recreio, Bush perguntou:
- Onde estávamos? Ah, sim! Estávamos nas perguntas. Alguém quer
perguntar-me alguma coisa?
Outro menino levanta a mão. George pergunta-lhe como se chama.
- Steve
- E qual é a tua pergunta, Steve?
- Tenho 5 perguntas:
Primeira: Por que é que os EUA invadiram o Iraque sem o apoio da ONU?
Segunda: Por que é que o senhor é presidente se Al Gore teve mais votos?
Terceira: O que aconteceu a Bin Laden?
Quarta: Porque é que o sinal de recreio tocou 20 minutos mais cedo?
E quinta: Onde está o Bob?
Recebido por e-mail do amigo VC
20/01/2008
Aos Amigos
Você conhece o relacionamento entre seus dois olhos? Eles piscam juntos, eles movem-se juntos, eles choram juntos, eles vêem coisas juntos e eles dormem juntos. Embora eles nunca se vejam um ao outro...
A amizade deveria ser exactamente assim!
A vida é horrível, sem amigos.
Estamos na SEMANA MUNDIAL DO MELHOR AMIGO.
Quem é seu melhor amigo? Envie isto para todos os seus bons amigos.
A amizade deveria ser exactamente assim!
A vida é horrível, sem amigos.
Estamos na SEMANA MUNDIAL DO MELHOR AMIGO.
Quem é seu melhor amigo? Envie isto para todos os seus bons amigos.
18/01/2008
Ary dos Santos faleceu há 24 anos
Poeta castrado não!
Ary dos Santos (07Dez1936 - 18Jan1984)
Serei tudo o que disserem
por inveja ou negação:
cabeçudo dromedário
fogueira de exibição
teorema corolário
poema de mão em mão
lãzudo publicitário
malabarista cabrão.
Serei tudo o que disserem:
Poeta castrado não!
Os que entendem como eu
as linhas com que me escrevo
reconhecem o que é meu
em tudo quanto lhes devo:
ternura como já disse
sempre que faço um poema;
saudade que se partisse
me alagaria de pena;
e também uma alegria
uma coragem serena
em renegar a poesia
quando ela nos envenena.
Os que entendem como eu
a força que tem um verso
reconhecem o que é seu
quando lhes mostro o reverso:
Da fome já não se fala
- é tão vulgar que nos cansa -
mas que dizer de uma bala
num esqueleto de criança?
Do frio não reza a história
- a morte é branda e letal -
mas que dizer da memória
de uma bomba de napalm?
E o resto que pode ser
o poema dia a dia?
- Um bisturi a crescer
nas coxas de uma judia;
um filho que vai nascer
parido por asfixia?!
- Ah não me venham dizer
que é fonética a poesia!
Serei tudo o que disserem
por temor ou negação:
Demagogo mau profeta
falso médico ladrão
prostituta proxeneta
espoleta televisão.
Serei tudo o que disserem:
Poeta castrado não!
Transcrito do blog Ad Litteram.
Ary dos Santos (07Dez1936 - 18Jan1984)
Serei tudo o que disserem
por inveja ou negação:
cabeçudo dromedário
fogueira de exibição
teorema corolário
poema de mão em mão
lãzudo publicitário
malabarista cabrão.
Serei tudo o que disserem:
Poeta castrado não!
Os que entendem como eu
as linhas com que me escrevo
reconhecem o que é meu
em tudo quanto lhes devo:
ternura como já disse
sempre que faço um poema;
saudade que se partisse
me alagaria de pena;
e também uma alegria
uma coragem serena
em renegar a poesia
quando ela nos envenena.
Os que entendem como eu
a força que tem um verso
reconhecem o que é seu
quando lhes mostro o reverso:
Da fome já não se fala
- é tão vulgar que nos cansa -
mas que dizer de uma bala
num esqueleto de criança?
Do frio não reza a história
- a morte é branda e letal -
mas que dizer da memória
de uma bomba de napalm?
E o resto que pode ser
o poema dia a dia?
- Um bisturi a crescer
nas coxas de uma judia;
um filho que vai nascer
parido por asfixia?!
- Ah não me venham dizer
que é fonética a poesia!
Serei tudo o que disserem
por temor ou negação:
Demagogo mau profeta
falso médico ladrão
prostituta proxeneta
espoleta televisão.
Serei tudo o que disserem:
Poeta castrado não!
Transcrito do blog Ad Litteram.
16/01/2008
Arrogância atrevida
Um calouro muito arrogante, que estava assistindo a um jogo de futebol, de repente, tomou para si a responsabilidade de explicar a um senhor já maduro, próximo dele, por que era impossível a alguém da velha geração entender a geração actual. Então, o estudante disse alto e claro, de modo que todos em volta pudessem ouvi-lo:
- Vocês cresceram em um mundo diferente, um mundo quase primitivo. Nós, os jovens de hoje, crescemos com televisão, aviões a jacto, viagens espaciais, homens caminhando na lua, nossas espaçonaves visitando Marte... Nós temos energia nuclear, carros eléctricos e a hidrogénio, computadores com grande capacidade de processamento.
Quando, numa pausa para tomar outro gole de cerveja, o senhor se aproveitou do intervalo do gole para interromper a liturgia do estudante em sua ladainha e disse:
- Você está certo, filho. Nós não tivemos essas coisas quando nós éramos jovens... por isso nós as inventamos. E você, um bostinha arrogante dos dias de hoje, o que está fazendo para a próxima geração?
Foi aplaudido calorosamente!
De autor desconhecido, recebido por e-mail de remetente identificado.
- Vocês cresceram em um mundo diferente, um mundo quase primitivo. Nós, os jovens de hoje, crescemos com televisão, aviões a jacto, viagens espaciais, homens caminhando na lua, nossas espaçonaves visitando Marte... Nós temos energia nuclear, carros eléctricos e a hidrogénio, computadores com grande capacidade de processamento.
Quando, numa pausa para tomar outro gole de cerveja, o senhor se aproveitou do intervalo do gole para interromper a liturgia do estudante em sua ladainha e disse:
- Você está certo, filho. Nós não tivemos essas coisas quando nós éramos jovens... por isso nós as inventamos. E você, um bostinha arrogante dos dias de hoje, o que está fazendo para a próxima geração?
Foi aplaudido calorosamente!
De autor desconhecido, recebido por e-mail de remetente identificado.
11/01/2008
Comunicar é transmitir ideias
Recebi agora por e-mail da amiga Quitéria Oliveira o seguinte texto que é bem demonstrativo de que a comunicação engloba a recepção e a descodificação pelo destinatário. É por isso que muitos políticos falam para o boneco, e ninguém os compreende e, com o hábito, deixam de ser ouvidos, porque são «palavras de políticos»!!!
Conta-se que Bocage, ao chegar a casa um certo dia, ouviu um barulho estranho vindo do quintal.
Chegando lá, constatou que um ladrão tentava levar os seus patos de criação.
Aproximou-se vagarosamente do indivíduo e, surpreendendo-o ao tentar pular o muro com os seus amados patos, disse-lhe:
-Oh, bucéfalo anácrono! Não te interpelo pelo valor intrínseco dos bípedes palmípedes, mas sim pelo acto vil e sorrateiro de profanares o recôndito da minha habitação, levando meus ovíparos à sorrelfa e à socapa. Se fazes isso por necessidade, transijo... mas se é para zombares da minha elevada prosopopeia de cidadão digno e honrado, dar-te-ei com a minha bengala fosfórica bem no alto da tua sinagoga, e o farei com tal ímpeto que te reduzirei à quinquagésima potência que o vulgo denomina nada.
E o ladrão, confuso, diz:
-Doutor, afinal levo ou deixo os patos?
NOTA: E nós por cá perguntaríamos: A Ota é assim tão indiscutível? O jámé quer mesmo dizer jamais? O referendo prometido era mesmo indispensável? O emprego prometido era mesmo para cumprir? A TLEBS era tão imprescindível como parecia? Os apoios de saúde que viram recuado o seu encerramento estavam mesmo a mais? Os 30 Km/h são mesmo para estabelecer? E vai com isso deixar de haver acidentes? A antecipação da renovação das cartas de condução vai evitar que haja mortes nas estradas provocadas pela má condução de jovens e pela falta de critério da sinalização?
Conta-se que Bocage, ao chegar a casa um certo dia, ouviu um barulho estranho vindo do quintal.
Chegando lá, constatou que um ladrão tentava levar os seus patos de criação.
Aproximou-se vagarosamente do indivíduo e, surpreendendo-o ao tentar pular o muro com os seus amados patos, disse-lhe:
-Oh, bucéfalo anácrono! Não te interpelo pelo valor intrínseco dos bípedes palmípedes, mas sim pelo acto vil e sorrateiro de profanares o recôndito da minha habitação, levando meus ovíparos à sorrelfa e à socapa. Se fazes isso por necessidade, transijo... mas se é para zombares da minha elevada prosopopeia de cidadão digno e honrado, dar-te-ei com a minha bengala fosfórica bem no alto da tua sinagoga, e o farei com tal ímpeto que te reduzirei à quinquagésima potência que o vulgo denomina nada.
E o ladrão, confuso, diz:
-Doutor, afinal levo ou deixo os patos?
NOTA: E nós por cá perguntaríamos: A Ota é assim tão indiscutível? O jámé quer mesmo dizer jamais? O referendo prometido era mesmo indispensável? O emprego prometido era mesmo para cumprir? A TLEBS era tão imprescindível como parecia? Os apoios de saúde que viram recuado o seu encerramento estavam mesmo a mais? Os 30 Km/h são mesmo para estabelecer? E vai com isso deixar de haver acidentes? A antecipação da renovação das cartas de condução vai evitar que haja mortes nas estradas provocadas pela má condução de jovens e pela falta de critério da sinalização?
09/01/2008
E você? Importa-se?
Bertold Brecht escreveu. Serve para pensarmos. E você acha que não deve importar-se?
Bertold Brecht
Nesta hora de País sem Norte, de gente sem Valores, de porto sem abrigo, deixem-me compartilhar convosco a memória que tive, agora mesmo, ao sentir o nevoeiro do rio e a cedência do mar, a entrar pela varanda escancarada, perguntando-me se ainda cá estava.
Primeiro levaram os negros.
Mas não me importei com isso.
Eu não era negro.
Em seguida levaram alguns operários.
Mas não me importei com isso.
Eu, também, não era operário.
Depois prenderam os miseráveis,
Mas não me importei com isso,
Porque eu não sou miserável
Depois agarraram os desempregados,
Mas, como tenho o meu emprego,
Também não me importei.
Agora estão me levando.
Mas já é tarde.
Como eu não me importei com ninguém,
Ninguém se importa comigo.
Primeiro levaram os negros.
Mas não me importei com isso.
Eu não era negro.
Em seguida levaram alguns operários.
Mas não me importei com isso.
Eu, também, não era operário.
Depois prenderam os miseráveis,
Mas não me importei com isso,
Porque eu não sou miserável
Depois agarraram os desempregados,
Mas, como tenho o meu emprego,
Também não me importei.
Agora estão me levando.
Mas já é tarde.
Como eu não me importei com ninguém,
Ninguém se importa comigo.
Bertold Brecht
06/01/2008
O motociclista e o passarinho caridosos
Um motociclista ia a 130 km/h por uma estrada e, de repente, deu de encontro com um passarinho e não conseguiu esquivar-se: PANG!!
Pelo retrovisor, o tipo ainda viu o bicho dando várias piruetas no asfalto até ficar estendido. Não podendo conter o remorso ecológico, parou a motorizada e voltou para socorrer o bichinho. O passarinho estava lá, inconsciente, quase morto. Era tal a angustia do motociclista que ele recolheu a pequena ave, comprou uma gaiolinha e levou-o para casa, tendo o cuidado de deixar um pedaço de pão e água para o acidentado.
No dia seguinte, o passarinho recupera a consciência. Ao despertar, vendo-se preso, cercado por grades, com o pedacinho de pão e a vasilha de água no cantinho, o bicho põe a mão, ou melhor, a asa na cabeça e grita:
- Bolas, matei o gajo da mota !
Texto extraído do blog da nossa amiga Adelaide Quintas
Pelo retrovisor, o tipo ainda viu o bicho dando várias piruetas no asfalto até ficar estendido. Não podendo conter o remorso ecológico, parou a motorizada e voltou para socorrer o bichinho. O passarinho estava lá, inconsciente, quase morto. Era tal a angustia do motociclista que ele recolheu a pequena ave, comprou uma gaiolinha e levou-o para casa, tendo o cuidado de deixar um pedaço de pão e água para o acidentado.
No dia seguinte, o passarinho recupera a consciência. Ao despertar, vendo-se preso, cercado por grades, com o pedacinho de pão e a vasilha de água no cantinho, o bicho põe a mão, ou melhor, a asa na cabeça e grita:
- Bolas, matei o gajo da mota !
Texto extraído do blog da nossa amiga Adelaide Quintas
05/01/2008
Lições para as crianças
Que aprendam que não podem fazer com que alguém os ame. O certo é se deixar amar.
Que aprendam que o mais valioso não é o que se tem na vida, mas QUEM se tem na vida.
Que aprendam que não é bom se compararem uns com os outros. Por que todos serão julgados individualmente sobre seus próprios méritos.
Que aprendam que uma pessoa rica não é a que tem mais, mas a que precisa menos.
Que aprendam que só é preciso alguns segundos para abrir profundas feridas nas pessoas amadas e que é necessário muitos anos para curá-las..
Que aprendam a perdoar, praticando o perdão.
Que aprendam que há pessoas que os amam muito, mas que simplesmente não sabem como expressar ou demonstrar seus sentimentos
Que aprendam que dinheiro pode comprar tudo, excepto felicidade.
Que aprendam que duas pessoas podem olhar para a mesma coisa e vê-las de forma totalmente diferente.
Que aprendam que um amigo verdadeiro é alguém que sabe tudo sobre você e gosta de você do jeito que é.
Que aprendam que não é suficiente que sejam perdoados, mas que perdoem a si mesmos
Que aprendam que o mais valioso não é o que se tem na vida, mas QUEM se tem na vida.
Que aprendam que não é bom se compararem uns com os outros. Por que todos serão julgados individualmente sobre seus próprios méritos.
Que aprendam que uma pessoa rica não é a que tem mais, mas a que precisa menos.
Que aprendam que só é preciso alguns segundos para abrir profundas feridas nas pessoas amadas e que é necessário muitos anos para curá-las..
Que aprendam a perdoar, praticando o perdão.
Que aprendam que há pessoas que os amam muito, mas que simplesmente não sabem como expressar ou demonstrar seus sentimentos
Que aprendam que dinheiro pode comprar tudo, excepto felicidade.
Que aprendam que duas pessoas podem olhar para a mesma coisa e vê-las de forma totalmente diferente.
Que aprendam que um amigo verdadeiro é alguém que sabe tudo sobre você e gosta de você do jeito que é.
Que aprendam que não é suficiente que sejam perdoados, mas que perdoem a si mesmos
01/01/2008
De Tarde
Poema de Cesário Verde
Naquele piquenique de burguesas,
Houve uma coisa simplesmente bela,
E que, sem ter histórias nem grandezas,
Em todo o caso dava uma aguarela.
Foi quando tu, descendo do burrico,
Foste colher, sem imposturas tolas,
A um granzoal de grão de bico
Um ramalhete rubro de papoulas.
Pouco depois, em cima duns penhascos,
Nós acampámos, inda o Sol se via;
E houve talhadas de melão, damascos,
E pão-de-ló molhado em malvasia.
Mas, todo púrpura a sair da renda
Dos teus dois seios como duas rolas,
Era o supremo encanto da merenda
O ramalhete rubro das papoulas.
Naquele piquenique de burguesas,
Houve uma coisa simplesmente bela,
E que, sem ter histórias nem grandezas,
Em todo o caso dava uma aguarela.
Foi quando tu, descendo do burrico,
Foste colher, sem imposturas tolas,
A um granzoal de grão de bico
Um ramalhete rubro de papoulas.
Pouco depois, em cima duns penhascos,
Nós acampámos, inda o Sol se via;
E houve talhadas de melão, damascos,
E pão-de-ló molhado em malvasia.
Mas, todo púrpura a sair da renda
Dos teus dois seios como duas rolas,
Era o supremo encanto da merenda
O ramalhete rubro das papoulas.
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